Titulo: A História de Uma Serva
Autor: Margaret Atwood
Titulo Original: The Handmaid's Tale
Ano da edição original: 1985
Editora: Bertrand Editora
Lançamento: Julho de 2013
Páginas: 320
ISBN: 9789722525770
Sinopse: Uma visão marcante da nossa sociedade radicalmente transformada por uma revolução teocrática. A História de Uma Serva tornou-se um dos livros mais influentes e mais lidos do nosso tempo.
Extremistas religiosos de direita derrubaram o governo norte-americano e queimaram a Constituição. A América é agora Gileade, um estado policial e fundamentalista onde as mulheres férteis, conhecidas como Servas, são obrigadas a conceber filhos para a elite estéril.
Defred é uma Serva na República de Gileade e acaba de ser transferida para a casa do enigmático Comandante e da sua ciumenta mulher. Pode ir uma vez por dia aos mercados, cujas tabuletas agora são imagens, porque as mulheres estão proibidas de ler. Tem de rezar para que o Comandante a engravide, já que, numa época de grande decréscimo do número de nascimentos, o valor de Defred reside na sua fertilidade, e o fracasso significa o exílio nas Colónias, perigosamente poluídas. Defred lembra-se de um tempo em que vivia com o marido e a filha e tinha um emprego, antes de perder tudo, incluindo o nome. Essas memórias misturam-se agora com ideias perigosas de rebelião e amor.
Criticas:
Maclean's - «O romance mais intenso e poético de Atwood.»
The Globe and Mail - «A História de Uma Escrava vem na honrosa tradição de Admirável Mundo Novo e outros alertas de distopia. É imaginativo, até audacioso, e expressa uma arrepiante sensação de medo e de perigo.»
Blogue Encruzilhadas - «este livro é na realidade um grito de alerta sobre o horror que as distopias podem ser e o poder que estas podem exercer sobre as pessoas.»
Motivo da escolha: Este foi um livro que adquiri há pouco tempo, na sua versão anterior com o titulo "Crónica de uma Serva" das Publicações Europa-América. Mesmo ainda não o tendo lido, tenho altas expetativas para este livro, por se tratar de uma distopia e por ser de Margaret Atwood, um género e uma autora que me agradam. Assim uma vez que o livro foi alvo de uma nova edição, não quis deixar de o destacar nesta rubrica.
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