Titulo: Ódio, Amizade, Namoro, Amor, Casamento
Autor: Alice Munro
Titulo Original: Hateship, Friendship, Courtship, Loveship, Marriage
Ano da edição original: 2001
Editora: Relógio D`Água
Lançamento: Setembro de 2014
Páginas: 320
ISBN: 9789896414511
Sinopse: Nesta coletânea de contos (um deles esteve na origem do filme Ódio Amor), Alice Munro alcança novas fronteiras, criando narrativas que se entrelaçam e ramificam como memórias, habitadas por personagens complexas e contraditórias, tal como as pessoas que fazem parte do nosso dia a dia.
Ódio, Amizade, Namoro, Amor, Casamento representa Alice Munro no seu melhor, observadora, meticulosa e serenamente lúcida.
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domingo, 12 de outubro de 2014
domingo, 31 de agosto de 2014
Sugestão de Leitura - Falsos Segredos de Alice Munro
Titulo: Falsos Segredos
Autor: Alice Munro
Titulo Original: Open Secrets
Ano da edição original: 1994
Editora: Relógio D'Água
Lançamento: Julho de 2014
Páginas: 280
ISBN: 9789896414320
Sinopse: Alice Munro evoca o poder devastador de antigos amores que ressuscitam em vários destes contos, o que levou a que o The New York Times escolhesse Falsos Segredos como um dos melhores livros do ano em que foi publicado. As histórias vão de 1850 à atualidade, atravessando assim as duas guerras mundiais. Nelas há uma jovem que desaparece sem deixar rasto, um noivado por contrato, uma excêntrica solitária que, sem nada fazer por isso, consegue um pretendente milionário e uma mulher que quer ao mesmo tempo escapar ao marido e ao amante. Nestes contos, os segredos são atravessados por ecos de humor, compaixão e sabedoria que fizeram de Alice Munro a autora preferida de Jonathan Franzen, que considerou ser ela «quem melhor escreve na América do Norte hoje em dia».
Criticas:
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Autor: Alice Munro
Titulo Original: Open Secrets
Ano da edição original: 1994
Editora: Relógio D'Água
Lançamento: Julho de 2014
Páginas: 280
ISBN: 9789896414320
Sinopse: Alice Munro evoca o poder devastador de antigos amores que ressuscitam em vários destes contos, o que levou a que o The New York Times escolhesse Falsos Segredos como um dos melhores livros do ano em que foi publicado. As histórias vão de 1850 à atualidade, atravessando assim as duas guerras mundiais. Nelas há uma jovem que desaparece sem deixar rasto, um noivado por contrato, uma excêntrica solitária que, sem nada fazer por isso, consegue um pretendente milionário e uma mulher que quer ao mesmo tempo escapar ao marido e ao amante. Nestes contos, os segredos são atravessados por ecos de humor, compaixão e sabedoria que fizeram de Alice Munro a autora preferida de Jonathan Franzen, que considerou ser ela «quem melhor escreve na América do Norte hoje em dia».
Criticas:
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domingo, 13 de outubro de 2013
Prémio Nobel da Literatura - Alice Munro
Já há algum tempo que pretendia retomar os posts sobre prémios literários que iniciei e parei, e nada mais adequado para o fazer do que a atribuição do Prémio Nobel da Literatura. É desta que me decido a comprar um livro desta senhora :)
Contista canadiana, a quem chamam o Tchekov dos nossos dias, venceu o Nobel da Literatura. Japonês Haruki Murakami e bielorrussa Svetlana Alexievich terão de aguardar pela próxima oportunidade.
Nascida na província canadiana de Ontário em 1931, a escritora Alice Munro venceu nesta quinta-feira o Prémio Nobel da Literatura, atribuído pela Academia Sueca, que nela reconheceu um “mestre do conto contemporâneo”. Munro recebera já alguns dos mais importantes prémios literários, incluindo, em 2009, o prestigiado Man Booker International Prize, e era há muito uma candidata recorrente ao Nobel da Literatura.
Mas quando o secretário permanente da Academia Sueca, Peter Englund, se dirigiu aos jornalistas para anunciar o Nobel da Literatura de 2013, o nome de que se falava era o da jornalista de investigação e prosadora bielorrussa Svetlana Alexievich, que tinha acabado de ultrapassar o japonês Haruki Murakami nas cotações das casas de apostas.
Quando recebeu o Man Booker International Prize, o júri justificou a escolha afirmando que a autora, “embora seja essencialmente conhecida como contista, mostra a profundidade, sabedoria e precisão que a maior parte dos ficcionistas só consegue alcançar numa vida inteira a escrever romances”. Foi Cynthia Ozick, ela própria uma talentosa contista, que, reconhecendo a consumada mestria de Munro na história breve, lhe chamou há alguns anos o Tchekov do nosso tempo, uma aproximação que, desde então, muitos críticos têm glosado.
Tal como nos contos do mestre russo, o enredo é relativamente secundário nas histórias desta canadiana, povoadas de personagens e assuntos triviais, e cuja força está muitas vezes no súbito impacto de um momento iluminante e revelador. Quase todos os seus contos têm como cenário a região sudoeste da província canadiana de Ontário, o que tem levado a que seja comparada a outros ficcionistas cujas obras se centram na vida de pequenas cidades, como Sherwood Anderson, Flannery O'Connor ou Carson McCullers.
A notícia do Nobel chegou ao Canadá de noite, quando Munro dormia. A autora contou à televisão canadiana CBC que foi acordada pela filha: “Sabia que era uma das candidatas, mas nunca pensei que fosse ganhar.”
Munro disse ainda que ganhar o prémio é “formidável” e mostrou-se feliz por o mundo descobrir a sua escrita.
Nascida numa família de criadores de raposas, Alice Munro começou a escrever na adolescência, tendo publicado o seu primeiro conto, The Dimensions of a Shadow, em 1950, quando frequentava a universidade. Ao mesmo tempo, ia ganhando dinheiro em empregos ocasionais, trabalhando em restaurantes, na apanha de tabaco, ou como bibliotecária.
A sua primeira colectânea de histórias, Dance of the Happy Shades, saiu em 1968 e foi um sucesso imediato, tendo ganho o mais importante prémio literário canadiano e recebido o elogio unânime da crítica. O livro seguinte, Lives of Girls and Women (1971), é ainda hoje o seu único romance, e não falta quem ache que se trata, na verdade, de uma sucessão de contos articulados entre si.
Munro publicou mais de uma dúzia de colectâneas de histórias curtas, muitas delas editadas em Portugal pela editora Relógio d’Água, incluindo a mais recente, Amada Vida (Dear Life, 2012), traduzida pelo poeta José Miguel Silva.
Outros livros de Munro disponíveis em edição portuguesa são O Progresso do Amor (The Progress of Love, 1986), O Amor de Uma Boa Mulher (The Love of a Good Woman, 1998), Fugas (Runaway, 2004), A Vista de Castle Rock (The View from Castle Rock, 2006) e Demasiada Felicidade (Too Much Happiness, 2009).
Fonte: Jornal Público
Contista canadiana, a quem chamam o Tchekov dos nossos dias, venceu o Nobel da Literatura. Japonês Haruki Murakami e bielorrussa Svetlana Alexievich terão de aguardar pela próxima oportunidade.
Nascida na província canadiana de Ontário em 1931, a escritora Alice Munro venceu nesta quinta-feira o Prémio Nobel da Literatura, atribuído pela Academia Sueca, que nela reconheceu um “mestre do conto contemporâneo”. Munro recebera já alguns dos mais importantes prémios literários, incluindo, em 2009, o prestigiado Man Booker International Prize, e era há muito uma candidata recorrente ao Nobel da Literatura.
Mas quando o secretário permanente da Academia Sueca, Peter Englund, se dirigiu aos jornalistas para anunciar o Nobel da Literatura de 2013, o nome de que se falava era o da jornalista de investigação e prosadora bielorrussa Svetlana Alexievich, que tinha acabado de ultrapassar o japonês Haruki Murakami nas cotações das casas de apostas.
Quando recebeu o Man Booker International Prize, o júri justificou a escolha afirmando que a autora, “embora seja essencialmente conhecida como contista, mostra a profundidade, sabedoria e precisão que a maior parte dos ficcionistas só consegue alcançar numa vida inteira a escrever romances”. Foi Cynthia Ozick, ela própria uma talentosa contista, que, reconhecendo a consumada mestria de Munro na história breve, lhe chamou há alguns anos o Tchekov do nosso tempo, uma aproximação que, desde então, muitos críticos têm glosado.
Tal como nos contos do mestre russo, o enredo é relativamente secundário nas histórias desta canadiana, povoadas de personagens e assuntos triviais, e cuja força está muitas vezes no súbito impacto de um momento iluminante e revelador. Quase todos os seus contos têm como cenário a região sudoeste da província canadiana de Ontário, o que tem levado a que seja comparada a outros ficcionistas cujas obras se centram na vida de pequenas cidades, como Sherwood Anderson, Flannery O'Connor ou Carson McCullers.
A notícia do Nobel chegou ao Canadá de noite, quando Munro dormia. A autora contou à televisão canadiana CBC que foi acordada pela filha: “Sabia que era uma das candidatas, mas nunca pensei que fosse ganhar.”
Munro disse ainda que ganhar o prémio é “formidável” e mostrou-se feliz por o mundo descobrir a sua escrita.
Nascida numa família de criadores de raposas, Alice Munro começou a escrever na adolescência, tendo publicado o seu primeiro conto, The Dimensions of a Shadow, em 1950, quando frequentava a universidade. Ao mesmo tempo, ia ganhando dinheiro em empregos ocasionais, trabalhando em restaurantes, na apanha de tabaco, ou como bibliotecária.
A sua primeira colectânea de histórias, Dance of the Happy Shades, saiu em 1968 e foi um sucesso imediato, tendo ganho o mais importante prémio literário canadiano e recebido o elogio unânime da crítica. O livro seguinte, Lives of Girls and Women (1971), é ainda hoje o seu único romance, e não falta quem ache que se trata, na verdade, de uma sucessão de contos articulados entre si.
Munro publicou mais de uma dúzia de colectâneas de histórias curtas, muitas delas editadas em Portugal pela editora Relógio d’Água, incluindo a mais recente, Amada Vida (Dear Life, 2012), traduzida pelo poeta José Miguel Silva.
Outros livros de Munro disponíveis em edição portuguesa são O Progresso do Amor (The Progress of Love, 1986), O Amor de Uma Boa Mulher (The Love of a Good Woman, 1998), Fugas (Runaway, 2004), A Vista de Castle Rock (The View from Castle Rock, 2006) e Demasiada Felicidade (Too Much Happiness, 2009).
Fonte: Jornal Público
sábado, 24 de agosto de 2013
Sugestão de Leitura - Amada Vida de Alice Munro
Titulo: Amada Vida
Autor: Alice Munro
Titulo Original: Dear Life
Ano da edição original: 2012
Editora: Relógio D'Água
Lançamento: Maio de 2013
Páginas: 280
ISBN: 9789896413552
Sinopse: Uma poeta, na sua primeira festa literária em território inóspito, é resgatada por um colunista de jornal, acabando por partir numa incursão pelo continente que a leva a um inesperado encontro.
Um jovem soldado, ao regressar da Segunda Guerra Mundial para os braços da sua noiva, sai na estação de comboio anterior à sua, encontrando numa quinta uma mulher com quem começa nova vida.
Uma jovem mantém um caso com um advogado casado, contratado pelo seu pai para gerir os seus bens. Quando é descoberta, encontra uma forma surpreendente de lidar com a chantagista.
Uma rapariga que sofre de insónias imagina, noite após noite, que assassina a irmã mais nova.
Uma mãe resgata a sua filha no exacto momento em que uma mulher tresloucada invade o seu quintal.
Criticas:
Sábado - "Os catorze contos aqui reunidos são puro vintage."
Motivo da escolha: Este foi mais um lançamento que me passou despercebido, mas que não quis deixar de destacar mesmo que com 3 meses de atraso. Alice Munro é uma autora com vários livros na minha wishlist, mas que na altura das compras acabo sempre por deixar para trás. Por tudo o que tenho lido e ouvido a seu respeito tenho uma enorme curiosidade em conhecer a sua escrita, no entanto contos nunca foram o meu género literário de eleição o que me tem feito hesitar. Pois acho que está na altura de o fazer ... Alice Munro tem atualmente 82 anos e já declarou que este é o seu ultimo livro... a sinopse parece-me excelente... a critica internacional considera-o um dos seus melhores livros... então porque não começar pelo fim?
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