Titulo: As Aventuras de Sherlock Holmes I
Autor: Arthur Conan Doyle
Titulo Original: The Adventures of Sherlock Holmes
Ano de Publicação Original: 1892
Editora: Diário de Noticias
Ano: 2009
Tradutor: ??
Páginas: 95
Sinopse: As Aventuras de Sherlock Holmes, publicado pela primeira vez em 1892, reúnem doze contos publicados inicialmente entre 1891 e 1892 na revista The Strand. Nesta colectânea podemos encontrar, entre outros casos, Um Escândalo na Boémia, que gira à volta da astuta Irene Adler, Um Caso de Identidade, A Faixa Malhada ou O Mistério do Vale Boscombe.
Sempre coadjuvado pelo inestimável Doutor Watson, Sherlock Holmes nunca deixa por resolver os casos que lhe são apresentados. Graças ao seu método lógico-dedutivo, Holmes consegue sempre surpreender os leitores com as suas deduções, recorrendo às coisas mais triviais para solucionar mistérios aparentemente insolvíveis, com a inteligência e a acutilância que o transformaram numa das mais brilhantes e fascinantes personagens da literatura policial.
Opinião: Depois da leitura dos 2 livros de Gary Jennings, sobre a cultura asteca, e após uns dias de férias, quis alternar com uma leitura mais leve, que me entretivesse umas horas, e optei por Arthur Conan Doyle que foi um dos autores preferidos da minha adolescência e já não lia há muito tempo. Tenho uma colecção de livros deste autor que saiu no jornal Diário de Noticias e de entre os quais escolhi As aventuras de Sherlock Holmes. Como nesta colecção o livro está dividido em 3 volumes terminei hoje o primeiro que inclui os contos: Um Escândalo na Boémia, O Mistério do Vale Boscombe e O Carbúnculo Azul.
Em Um Escândalo na Boémia, Doyle conhece Irene Adler, por quem virá a nutrir uma admiração profunda, e a quem se referirá como “a mulher”. É um conto pequeno sem crimes de grande aparato, mas dá uma visão interessante de Sherlock face a uma adversária como Irene.
O Mistério do Vale Boscombe já narra um crime mais elaborado, e dá uma excelente perspectiva da capacidade de dedução lógica deste personagem que tanto admirei na adolescência.
Por último O Carbúnculo Azul traz-nos mais um mistério sem complicações de maior mas sempre no estilo habitual de Sherlock que por mais que conheçamos tem sempre algo que nos surpreende.
Em resumo este primeiro volume cumpriu as expectativas que tinha, ou seja proporcionou-me uns momentos agradáveis de leitura e satisfez a minha nostalgia. Parto com interesse para o 2º volume. Deixo apenas um pequeno reparo negativo ao facto deste livro não ter qualquer referência ao nome do tradutor, o que na minha perspectiva é pouco respeitador do trabalho do mesmo.
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